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Quinta-feira, Junho 12, 2025

Mãe, Você também precisa ser escutada!

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Rafael Arcuri
Rafael Arcuri
Rafael é o fundador e responsável pelo Jornal Fala São João, presente desde sua criação em 2012. Com uma atuação destacada no jornalismo, Rafael já publicou mais de 6.000 artigos, cobrindo uma ampla gama de assuntos, como notícias de última hora, ocorrências policiais e análises políticas, sempre comprometido em informar e conectar a comunidade de São João da Boa Vista e região.

Ser mãe é uma das experiências mais desafiadoras e gratificantes da vida. No entanto, quando a criança tem Transtorno do Espectro Autista (TEA), as demandas emocionais e físicas do cuidado podem se tornar ainda mais desafiadoras. Como psicóloga, tenho visto muitas mães que cuidam de crianças com TEA sofrendo de exaustão emocional, estresse e sentimentos de isolamento e solidão.

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As mães que cuidam de crianças com TEA têm que lidar com demandas intensas de cuidado e atenção. Eles podem precisar gerenciar comportamentos difíceis, como comportamentos agressivos, crises de ansiedade e dificuldades de comunicação. Além disso, as mães podem precisar lidar com as implicações emocionais e financeiras do diagnóstico, incluindo a busca por terapias e serviços médicos especializados.
Infelizmente, muitas vezes essas mães não recebem o apoio emocional e prático que precisam. Elas podem sentir que suas necessidades são negligenciadas ou que são julgadas pelos outros. Isso pode levar a sentimentos de isolamento, ansiedade e depressão.

Como psicóloga, acredito que é importante reconhecer e validar as experiências das mães que cuidam de crianças com TEA. Escutar o lado materno também nos ajuda a entender o ambiente familiar do pequeno, a rotina, os hábitos da família e as dificuldades enfrentadas no dia a dia, essas mães precisam de um espaço seguro para compartilhar suas preocupações e emoções, bem como o a recursos práticos e emocionais.

Além disso, é crucial que as mães de crianças com TEA também tenham o a serviços e recursos para seus filhos, como terapia ocupacional, fonoaudiologia e educação especial. Esses serviços podem ajudar as crianças com TEA a desenvolver habilidades sociais e de comunicação, bem como a lidar com desafios comportamentais.

Além de garantir que a criança receba o tratamento adequado, as mães também precisam cuidar de si mesmas. Isso inclui praticar o autocuidado, que envolve atividades que promovem o bem-estar físico e emocional, como exercícios físicos, alimentação saudável e hobbies que proporcionem prazer e relaxamento.

A rede de apoio é fundamental como e do pai da criança e de outros membros da família e amigos próximos. A rede de apoio pode oferecer e emocional, ajudar com tarefas cotidianas e dar espaço para que a mãe possa cuidar de si mesma. Por fim, é importante que as mães de crianças com TEA também sejam cuidadas e apoiadas. Elas precisam de tempo para si mesmas e para cuidar de sua saúde mental e física. A busca por ajuda profissional, como terapia, pode ser uma boa opção para lidar com as demandas emocionais da maternidade e do cuidado com uma criança com TEA.

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