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Sábado, Junho 14, 2025

Campinas registra terceira morte por febre maculosa, com um quarto caso em investigação

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Rafael Arcuri
Rafael Arcuri
Rafael é o fundador e responsável pelo Jornal Fala São João, presente desde sua criação em 2012. Com uma atuação destacada no jornalismo, Rafael já publicou mais de 6.000 artigos, cobrindo uma ampla gama de assuntos, como notícias de última hora, ocorrências policiais e análises políticas, sempre comprometido em informar e conectar a comunidade de São João da Boa Vista e região.

Na noite de terça-feira, 13 de junho, a Secretaria de Saúde de Campinas confirmou a morte de uma mulher de 28 anos, moradora de Hortolândia, devido à febre maculosa contraída no município. Na tarde do mesmo dia, a Secretaria também confirmou a morte de um empresário de 42 anos, residente em Jundiaí, que também contraiu a doença na região.

No dia 12 de junho, a Secretaria já havia confirmado a causa da morte da namorada do empresário, uma dentista de 36 anos de São Paulo, também devido à febre maculosa. As três vítimas faleceram no dia 8 de junho. Suspeita-se que a infecção tenha ocorrido durante um evento realizado na Fazenda Santa Margarida, em Joaquim Egídio, região leste de Campinas. Esses casos indicam um surto de febre maculosa, sendo que Joaquim Egídio é considerado uma área de risco para a doença.

Além disso, na tarde de terça-feira, foi identificado mais um caso suspeito de febre maculosa relacionado ao evento ocorrido na Fazenda Santa Margarida em 27 de maio. Trata-se de uma adolescente de 16 anos, residente em Campinas, que foi hospitalizada em 9 de junho e permanece internada. O caso já havia sido notificado como suspeito de febre maculosa, dengue, leptospirose ou meningite, mas a família só mencionou o evento na Fazenda Santa Margarida após a divulgação na imprensa. Amostras estão sendo analisadas no Instituto Adolfo Lutz para confirmar a causa da doença.

Após a notificação dos casos em 12 de junho, o Departamento de Vigilância em Saúde (Devisa) iniciou uma série de ações preventivas, de informação e mobilização contra a febre maculosa na Fazenda Santa Margarida. A propriedade só poderá realizar novos eventos após apresentar um plano de contingência ambiental e de comunicação. Os responsáveis pelo local foram informados sobre a importância de sinalizar o risco de febre maculosa.

É fundamental que as pessoas adotem comportamentos seguros ao frequentar esses espaços e, caso apresentem sinais e sintomas após a visita, informem ao médico facilitando o diagnóstico. Nos próximos dias, técnicos do Devisa realizarão uma pesquisa para avaliar a infestação de carrapatos (pesquisa acarológica) na área.

A febre maculosa é uma doença curável, mas o tratamento deve ser iniciado precocemente com antibióticos adequados. A diretora do Devisa, Andrea von Zuben, destaca que o principal sintoma da doença é a febre alta, que pode ser confundida com outras enfermidades. Por isso, é importante que os médicos questionem e os pacientes relatem se estiveram em áreas com presença de carrapatos ou capivaras. Com esse histórico, o tratamento deve ser iniciado imediatamente.

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